(Nasceu em, 23 de abril de 1954) É um cineasta, buscador da verdade movido em desmascarar mentiras armadas por televisões (que falam aquilo que ela quer que o povo pense), bem como, desmascarando oportunistas e criadores de estrategias banais, sem nenhum fundamento, assim como o Cineasta CARLOS DIAS, MICHAEL MOORE é um dos poucos que não se esconde como os vermes que tentam defamar pessoas de bem mas nunca mostram a cara, porque os vermes são fáceis de esterminar. Documentarista e escritor norte-americano conhecido pela sua postura crítica em relação às grandes corporações, à violência armada, à invasão do Iraque e à hipocrisia dos políticos, sendo particularmente crítico em relação a George W. Bush.
Aos dezoito anos foi nomeado diretor de sua escola, convertendo-se em um dos mais jovens funcionários públicos dos Estados Unidos. Aos vinte e dois anos fundou The Flint Voice, um dos diários alternativos mais respeitados do país, de que foi editor durante dez anos. Na metade dos anos oitenta foi produtor, diretor, autor e apresentador da série de televisão premiada com um Emmy, TV Nation.
Em 1989, Michael Moore dirigiu Roger & Me, um filme que fez história e que narrava sua aventura pessoal para entrar em contato com o presidente da General Motors, Roger Smith. O assunto seria sobre os habitantes da cidade de Flint, frente ao desemprego criado depois do encerramento de unidades fabris da General Motors. Nesse filme, já são patentes algumas das características que definiriam o seu modo de filmar determinadas realidades angustiantes com uma dose de humor corrosivo que lhe cria tanto admiradores incondicionais quanto inimigos declarados.
Outro documentário, The Big One (1997), onde divulgou ao público as tramas das grandes empresas e dos políticos insensíveis e indiferentes, obrigando a que a multinacional Nike deixasse de utilizar crianças como força de trabalho barata na Indonésia.
Entre os seus filmes mais famosos estão Fahrenheit 9/11, de 2004, onde critica George Bush; Bowling for Columbine (br: Tiros em Columbine) (2002) onde aborda a obsessão em redor das armas nos Estados Unidos da América, relacionando-a com o Massacre de Columbine, ocorrido numa escola.
Dirigiu o clipe Boom! da banda System of a Down. O vídeo foi feito com imagens do protesto anti-guerra, ocorrido em 15 de Fevereiro de 2003, em todo o mundo.